Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Arq. bras. oftalmol ; 85(6): 549-557, Nov.-Dec. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403454

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: To estimate the prevalence and risk factors of dry eye disease symptoms and clinical diagnoses in Sao Paulo city, state of Sao Paulo, Brazil. Methods: A total of 582 participants over 18 years old, living in the east zone of Sao Paulo city responded to a short questionnaire. Dry eye disease was on that is defined by the presence of severe symptoms or previous clinical diagnosis of dry eye disease by an ophthalmologist. The association between dry eye disease and possible risk factors was assessed. Results: Overall dry eye disease severe symptoms and/or clinical diagnoses prevalence was calculated as 24.4% for both sexes. Women presented a higher frequency of severe symptoms of dry eye disease (16.07%) than men (8.48%; p=0.0244), as well as the composite of severe symptoms or diagnosed dry eye disease, presented by 26.86% of women and 18.18% of men (p=0.0366). In women, ages between 55 to 75 years old were associated with dry eye disease severe symptoms (OR=3.11; 95%CI 1.56-6.23, p=0.001) and diagnosed dry eye disease (OR=2.02; 95% CI 1.04-3.93, p=0.037). Hypertension was significantly associated with dry eye disease symptoms (OR=1.98; 95% CI 1.14-3.43, p=0.015) and diagnoses (OR=3.54; 95% CI 1.92-6.53, p=0.0001) in women. Eye drops use was associated with severe symptoms of dry eye disease and diagnosed dry eye disease in both women and men (p≤0.01). Conclusions: Dry eye disease prevalence in Sao Paulo city is higher in women than in men. Age and hypertension were stronger risk factors of dry eye disease for women, while eye drops use was a significant indicator of dry eye disease for both sexes.


RESUMO Objetivo Estimar a prevalência e os fatores de risco para os sintomas e o diagnóstico clínico da doença do olho seco na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, Brasil. Métodos: Quinhentos e oitenta e dois participantes acima de 18 anos, residentes na zona leste da cidade de São Paulo responderam a um questionário de três perguntas sobre olho seco. A doença do olho seco foi definida pela presença de sintomas severos ou diagnóstico clínico prévio de doença do olho seco por um oftalmologista. A associação entre doença do olho seco e possíveis fatores de risco foi avaliada. Resultados: A prevalência de sintomas graves da doença do olho seco e/ou diagnóstico clínico foi calculada em 24,4% para ambos os sexos. O sexo feminino apresentou uma frequência maior de sintomas severos da doença do olho seco (16,07%) que o sexo masculino (8,48%; p=0,0244), assim como a associação de sintomas severos ou diagnóstico de doença do olho seco, foi de 26,86% no sexo feminino e 18,18% no sexo masculino (p=0,0366). No sexo feminino, a faixa etária entre 55 e 75 anos de idade foi associada com sintomas severos da DOS (odds ratios (OR) = 3,11; IC 95% 1,56-6,23; p=0,001) e com doença do olho seco diagnosticada (OR=2,02; IC 95% 1,04-3,93; p=0,037). Hipertensão foi associado com sintomas da doença do olho seco (OR=1,98; IC 95% 1,14-3,43; p=0,015) e diagnóstico da doença do olho seco (OR=3,54; IC 95% 1,92-6,53; p=0,001) no sexo feminino. Uso de colírios foi associado a sintomas severos e diagnóstico da doença do olho seco em ambos os sexos (p≤0,01). Conclusão: A prevalência da doença do olho seco na cidade de São Paulo é mais frequente no sexo feminino que no masculino. Idade e hipertensão foram fatores de risco maiores para doença do olho seco no sexo feminino, enquanto uso de colírios foi um indicador de doença do olho seco para ambos os sexos.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL